quinta-feira, 31 de julho de 2014

DILMA FOI MAIS COMPETENTE NO EVENTO DA CNI, DIZEM INTERNAUTAS

Dilma ganha embate nas redes durante evento na CNI
Muda Mais analisou o desempenho dos candidatos à presidência nas mídias digitais durante o evento “Diálogo da Indústria”, realizado hoje (30/7), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Dilma ganhou,  tanto em volume quanto em sentimento positivo.
Mais de 7.025 menções foram registradas para Dilma, enquanto Aécio teve somente 4.555 menções e Campos outras 1.534 menções. Vale notar que  tais números foram contabilizados logo após o encerramento do evento (17h),  ainda sem muita influência da repercussão das matérias nos grandes portais.
Dilma também foi melhor avaliada que Aécio e Campos. Enquanto 93,89% das menções a Dilma foram favoráveis nas redes, Eduardo Campos contou com 78,94% de menções positivas, e Aécio Neves teve 66,23% de menções favoráveis. Tal cenário nos permite concluir que, quando os três candidatos são confrontados, não só Dilma é mais comentada nas redes, como também é mais bem falada. Era o que todo mundo já desconfiava e agora pode ter certeza. Enquanto, Aécio e Campos são adeptos do “falem mal, mas falem de mim”, Dilma fica no propositivo, no abundante, no “falam bem e falam muito de mim”.
Em tempo: nos três tuitaços promovidos ao longo do evento, nossa brava militância deu um show.  O #EduardoeMarinaEramNadaParecidos teve como destaques em número de mensagens @thirodrigo285 e @WillEwen (3º). Já no tuitaço #AeciopousounaCNI, destacaram-se @AeroNeves e @eduardobahia. E a grande estrela do dia, o tuitaço #DilmaDivanaCNI teve como destaques os perfis @CacoBrasil2 (2º) e @FidorAndrade (3º). E, claro, o Muda Mais, nos três tuitaços ;-) Se você ainda não segue algum deles, #ficadica.
A hashtag #AeciopousounaCNI esteve sempre muito à frente da hashtag #EquipeAN. Até publicarmos este post, às 17h, #AeciopousounaCNI havia recebido mais de 1.000 citações e #EquipeAN tinha menos de 800, de acordo com o Topsy.
http://mudamais.com/ruas-e-redes/dilma-ganha-embate-nas-redes-durante-evento-na-cni

AECINHO E DUDÚ TRAÍRA AMEAÇAM COM PACOTE. COLLOR, DE NOVO?

DECADENTE, FMI SE "ESQUECE" DE CRITICAR JUROS DOS BANCOS PRIVADOS

Faltou ao FMI um olhar sobre os juros 

de nosso sistema bancário


A posição do ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao rebater o relatório em que o FMI 
“decreta” um amontoado de concepções sobre a situação atual da economia brasileira, 
é verídica,  tem base na realidade. E está muito mais de acordo com o momento brasileiro 
que vivemos, do que as concepções do documento do nosso velho e conhecido FMI.
O velho Fundo veio de novo, em relatório, com o seu tão conhecido catastrofismo. O FMI 
diz, em relatório, ver as contas externas do Brasil em situação “moderadamente frágeis” e 
apontou o país entre as economias mais vulneráveis  entre os países  emergentes neste 
momento. e considera, também, que o fraco crescimento do Brasil pode afetar o 
desempenho econômico global.
O ministro Mantega o rebateu nesta 3ª feira (ontem), quando afirmou que o Brasil não é 
uma economia vulnerável do ponto de vista das suas contas externas. Prova disso, 
acentuou Mantega,  é a valorização de quase 10% do real no 1º semestre, período em que 
a Bolsa de Valores subiu mais de 20%, em parte com a entrada de capital estrangeiro.
A realidade é outra
Para o ministro, os analistas do FMI, responsáveis pelo relatório, repetem o mesmo 
erro cometido no início do ano por aqueles que diziam que o Brasil enfrentaria uma 
“tempestade perfeita” e que nossa economia estava entre as cinco emergentes mais 
frágeis.
Pois vejam como a posição do ministro, suas declarações, confirmam o quadro real 
de nossa economia: a inflação cai e as contas externas, apesar do déficit alto fecham 
se consideramos o Investimento Externo Direto (IED)   e o investimento na Bolsa  e 
em títulos do governo.
Por outro lado,  com a melhora no comércio internacional e com a queda das 
importações de combustíveis,  a tendência é aumentar o saldo da balança comercial 
e cair as importações, melhorando, assim,  a situação para 2015. E isso sem falar 
que o Brasil tem reservas externas (próximas de US$ R$ 400 bi) e crédito internacional, 
o que tem levado o “risco país” a cair consideravelmente.
Banca aumenta  juros, mesmo com queda da inadimplência
Entre as criticas do FMI uma chama a atenção: ele ataca as intervenções do nosso 
Banco Central (BC) para evitar a desvalorização do real e segurar a inflação. Investem 
exatamente contra intervenções que tem surtido efeitos na balança comercial, 
estimulando as importações e prejudicando as exportações do país.
É uma pena que o Fundo não tenha a mesma postura e rigor crítico com o câmbio 
administrado por países como a China e os EEUU, seja diretamente seja via a política 
monetária e fiscal. Faltou ao FMI um olhar sobre os juros de nosso sistema bancário 
que, com o aumento da taxa Selic para 11% neste 1º primeiro semestre deste 2014 
(depois de uma série sucessiva de baixas nas reuniões do Comitê de Política 
Monetária – COPOM), aproveitaram para aumentar os juros mesmo com a queda da 
inadimplência  e das taxas de captação.
Foi assim, por essa rota de altas autorizadas pelo COPOM-BC que os juros para 
pessoa física custam hoje abissais 43%. Acreditem se quiser.
http://www.zedirceu.com.br/faltou-ao-fmi-um-olhar-sobre-os-juros-
de-nosso-sistema-bancario/Share 

SANTA CASA-SP RECEBIA O DOBRO DA TABELA DO SUS, MAS ESTADO NÃO REPASSOU A VERBA

Onde estão os R$ 74 milhões destinados a Santa Casa?


A pergunta acima, conforme insiste o ex-ministro da Saúde e candidato 
do PT ao governo paulista, Alexandre Padilha, deve ser respondida pelo
 governador do Estado de São Paulo, dr. Geraldo Alckmin. “Se a Santa 
Casa fechou a porta é porque o dinheiro repassado pelo Ministério da 
Saúde está no governo do Estado. Não chegou ao hospital. O governador 
tem que explicar”, cobrou Padilha.
À frente do Ministério da Saúde até o ano passado, ele garante que as 
verbas foram direcionadas pelo governo federal à entidade. “Desde a 
minha gestão, em 2011, pagamos o dobro do valor da tabela SUS para 
a Santa Casa. Tem dinheiro que estava parado no governo do Estado e 
que não era repassado, recurso maior que a dívida de R$ 50 milhões”, 
complementou.
Como vocês sabem, com uma dívida de R$ 50 milhões com fornecedores 
e sem o básico remédios e seringas de injeção  para realizar os 
atendimentos, o provedor da Santa Casa, Kalil Rocha Abdalla, fechou 
por 30 horas o Pronto Socorro e suspendeu os exames e cirurgias não 
graves da entidade. A dívida total da entidade, diz seu provedor,  chega 
a R$ 300 milhões.
Falta de diálogo transparente do governo paulista dificulta solução
Felizmente, 30 horas após a decisão que prejudicaria 8 mil pessoas 
que passam diariamente pela Santa Casa, as portas do PS foram 
reabertas quando a Secretaria Estadual de Saúde anunciou o repasse 
de R$ 3 milhões, sob a condição de realizar uma auditoria na entidade.
O Ministério da Saúde (MS), por sua vez, pediu informações à Secretaria 
Estadual de Saúde, após verificar que R$ 74,7 milhões encaminhados 
pelo governo federal à entidade, entre 2013 e 2014, não chegaram ao 
hospital. “Até o momento, as informações não foram recebidas, dificultando 
um diálogo transparente sobre a situação”, diz nota do MS.
A Pasta também detalhou que “foram  R$ 291.390.567,11 transferidos (do 
governo federal para o de São Paulo) e R$ 237.265.012 recebidos pela 
Santa Casa, em 2013. Este ano, os valores são R$ 126.375.127 e (o 
repassado) R$ 105.761.932″. O Ministério rebateu, ainda, declarações do 
secretário estadual da Saúde de São Paulo, David Uip, que afirmou haver 
“erros grosseiros” na tabela de repasses divulgada pelo Ministério.
Recursos dobrados
O governo federal aponta que os recursos da Santa Casa foram dobrados 
após a criação da política de incentivo do Ministério da Saúde.  Como 
explica o ex-ministro da pasta, Alexandre Padilha, “isso fez com que o 
Ministério da Saúde repassasse o dobro da tabela SUS para a Santa 
Casa, porque ganhou esse incentivo pela qualidade do atendimento e 
por reduzir o tempo de espera”.
Segundo o ex-ministro, “o incentivo de qualidade funciona para a Santa 
Casa de São Paulo desde 2012, mas o Ministério não pode passar o 
dinheiro direto para o hospital. Ou vai para o Estado ou para o município. 
No caso aqui da capital, o contrato é com o governo do Estado.”
http://www.zedirceu.com.br/onde-estao-os-r-74-milhoes-destinados-a-santa-casa/

SANTANDER DESMONTA SEU DEPARTAMENTO ELEITORAL: UM VICE JÁ CAIU